não
me emociona o heroísmo
o
que arranha as unhas nas paredes
do
precipício deixo cair
a
saudade que se sente,
o
faz de conta, aquela fantasia
não
me emocionam mais
meu
coração parou de bater e agora
o
que você chama de amor
eu
não atendo mais.
Bruna Beber, em Balés
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