Dona Glorinha estava que não podia! Aquele homem que rodava no espaço, cada vez mais rápido, e preso apenas pelos dentes a uma roldana... Dona Glorinha sentia doerem-lhe os dentes, não os de agora, os outros... Dona Glorinha não pôde mais. E bradou, em meio do suspense geral: “Basta, cruel!”
Mário Quintana, in Caderno H
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