“Não me prendo a nada que me defina. Sou
companhia, mas posso ser solidão. Tranquilidade e inconstância, pedra e
coração. Sou abraços, sorrisos, ânimo, bom humor, sarcasmo, preguiça e sono.
Música alta e silêncio. Serei o que você quiser, mas só quando eu quiser. Não
me limito, não sou cruel comigo! Serei sempre apego pelo que vale a pena e
desapego pelo que não quer valer… Suponho que me entender não é uma questão de
inteligência e sim de sentir, de entrar em contato. Ou toca, ou não toca.”
Texto atribuído a Cecília
Meireles
O texto não é da Cecília Meireles. Não sei se o restante é da Clarice Lispector, mas este trecho sim:
ResponderExcluir"Suponho que me entender não é uma questão de inteligência e sim de sentir, de entrar em contato. Ou toca, ou não toca.”
Ela fala na entrevista que está no youtube.
Olá, Christian, obrigado pelo esclarecimento. Irei informar no post: ¨texto atribuído a Clarice Lispector".
ResponderExcluirUm abraço,
Elilson J. Batista