sexta-feira, 8 de agosto de 2025

O poema

Uma formiguinha atravessa, em diagonal, a página ainda em branco. Mas ele, aquela noite, não escreveu nada. Para quê? Se por ali já havia passado o frêmito e o mistério da vida…

Mário Quintana, em Sapato Florido

Nenhum comentário:

Postar um comentário