Se
James Wright
pôde
colocar no seu livro de poemas
uma
página em branco
dedicada
“Ao cavalo David
Que
Comeu Um Dos Meus Poemas”, estou pronta
a
segui-lo ao longo
do
doce caminho que abriu
através
da aridez
e
sugerir que agora te sentes
sossegadamente
em
algum maravilhoso lugar selvagem, e escutes
o
silêncio.
Digo
eu ser isto, também,
um
poema.
Mary Oliver, em Devotions – The Selected Poems of Mary Oliver (versão de Pedro Belo Clara)
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