Tenho morrido muitas vezes.
Depois, respiro fundo
lavo o rosto, sigo em frente.
Não é fácil morrer,
difícil é renascer,
fingir-se de sol,
cegar a lua,
beber o mar.
Detestável seria ter a covardia
dos que me mataram.
Eu sigo renascendo,
eles seguem covardes.
Pedro Munhoz
Exatamente como me sinto a cada dia. Amei esse poema vou em busca de Pedro Munhoz
ResponderExcluirNamastê, Dora Quadros. Que bom você ter sintonia com esse poema e, principalmente, adentrar ainda mais na obra do poeta Pedro Munhoz. Eis uma das missões do Rapadura Cult: servir de ponte para acesso a autores não tão (re)conhecidos.
ExcluirNamastê, Dora Quadros. Que bom você ter sintonia com esse poema e, principalmente, adentrar ainda mais na obra do poeta Pedro Munhoz. Eis uma das missões do Rapadura Cult.
ResponderExcluirAtribuem esse poema ao Bukowsky mas agora quero saber sobre esse Pedro Munhoz. Mto boa poesia
ResponderExcluirVcs têm a fonte? Já vi esse poema atribuído à Judith Butler
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