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O
piloto japonês preparava-se para o seu voo derradeiro; ao contrário
do que muitos haviam feito, despediu-se da família com estreitos
abraços e lágrimas japonesas e visíveis. Crê-se que chegou a
dizer:
Bem,
é certo que não voltarão a ver-me!
A
filha mais nova, a que menos chorava, respondeu:
Em
sonhos hei-de sempre voltar a ver-te, pai.
O
piloto japonês sorriu.
Ondjaki,
in E se amanhã o medo
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