Música é que nem borboleta, ela voa pra
onde quer
Ela pousa em quem quiser, não é homem e nem mulher
Música que sai da gaveta, se traveste na voz de alguém
Quando entra dentro da cabeça, não é sua e nem de ninguém.
Ela pousa em quem quiser, não é homem e nem mulher
Música que sai da gaveta, se traveste na voz de alguém
Quando entra dentro da cabeça, não é sua e nem de ninguém.
Te invade, te assalta e te faz refém
Se a rima não vem já sabe, bater palma com a mão
E quando chegar o refrão, bater com os pés no chão.
Se a rima não vem já sabe, bater palma com a mão
E quando chegar o refrão, bater com os pés no chão.
Se não decorar a letra, pode cantar
"na-na-ná-na-nahã"
A melodia pode assoviar, pode até dar um berro pode berrar
Às vezes ela é como um ladrão ou como um convidado trapalhão
Depois que entra não quer mais sair, quer repetir, repetir, repetir.
A melodia pode assoviar, pode até dar um berro pode berrar
Às vezes ela é como um ladrão ou como um convidado trapalhão
Depois que entra não quer mais sair, quer repetir, repetir, repetir.
Te invade, te assalta e te faz refém
Se a rima não vem já sabe, bater palma com a mão
E quando chegar o refrão, bater com os pés no chão.
Se a rima não vem já sabe, bater palma com a mão
E quando chegar o refrão, bater com os pés no chão.
Verde, branca, azul ou vermelha, também
tem música de toda cor
De acalanto, de baile, de amor, de restaurante, de elevador
Música que tem borboleta sai do casulo do alto-falante
Do carrossel e da roda-gigante, pra que você e todo mundo cante.
De acalanto, de baile, de amor, de restaurante, de elevador
Música que tem borboleta sai do casulo do alto-falante
Do carrossel e da roda-gigante, pra que você e todo mundo cante.
Te invade, te assalta e te faz refém
Se a rima não vem já sabe, bater palma com a mão
E quando chegar o refrão, bater com os pés no chão.
Se a rima não vem já sabe, bater palma com a mão
E quando chegar o refrão, bater com os pés no chão.
Composição:
Marcelo Jeneci
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