“O que é a verdade, portanto? Um
batalhão móvel de metáforas, metonímias, antropomorfismos, enfim, uma soma de
relações humanas, que foram enfatizadas poética, retoricamente, transpostas,
enfeitadas, e que, após longo uso, parecem ao povo sólidas, canônicas e
obrigatórias: as verdades são ilusões, das quais se esqueceu que o são,
metáforas que se tornaram gastas e sem força sensível, moedas que perderam sua
efígie e agora só entram em consideração como metal, não mais como moedas”.
Friedrich Nietzsche
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