terça-feira, 28 de junho de 2011

         “Como ciumento sofro quatro vezes: porque sou ciumento, porque me reprovo de sê-lo, porque temo que meu ciúme machuque o outro, porque me deixo dominar por uma banalidade: sofro por ser excluído, por ser agressivo, por ser louco e por ser comum”.
Roland Barthes, in Fragmentos de um discurso amoroso

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