Imagem do Facebook de Sérgio Vaz
com uma arma de quase 400 páginas na mão.
Umas mina cheirando prosa, uns acendendo poesia.
Um cara sem nike no pé indo para o trampo com
o zóio vermelho de tanto ler no ônibus.
Uns tiozinho e umas tiazinha no sarau enchendo a cara de poemas.
Depois saíram vomitando versos na calçada.
O tráfico de informação não para,
uns estão saindo algemado aos diplomas
depois de experimentarem umas pílulas de sabedoria.
As famílias, coniventes, estão em êxtase.
Esses vidas mansas estão esvaziando as cadeias e
desempregando os Datenas.
A Vida não é mesmo loka?
Sergio Vaz, em Flores de Alvenaria
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