Diante do perigo do gato, os ratos se unem e sonham sonhos de fraternidade em que todos repartirão socialisticamente o queijo inacessível, guardado pelo gato. Morto o gato, os ratos se esquecem da solidariedade socialista e começam a brigar entre si por um pedaço maior do queijo.
Rubem Alves, in Ostra feliz não faz pérola
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