sexta-feira, 2 de setembro de 2022

A arte contemporânea e poética do brasileiro Henrique Oliveira

Banisteria Caapi (Desnatureza 4) | 2021 | Trienal de Bruges Bélgica | madeira compensada e metal| 5 x 6 x 1m


Tapumes Casa dos Leões | 2009 | VII Bienal do Mercosul, Porto Alegre | foto: Eduardo Ortega


Tapumes Casa dos Leões | 2009 | VII Bienal do Mercosul, Porto Alegre | detalhe


Cascasa | 2012 | Projeto OIR, Parque da Madureira, Rio de Janeiro | madeira compensada | 2,1 x 2,1 x 13m


Raiz Comum | 2019 | Arte Sella Borgo Valsugana, Itália | carvalhos e construção em madeira compensada, cola e casca de árvore entre outros materiais | 4,5 x 33 x 10 m



Tapumes | 2009 | Rice Gallery, Houston EUA | madeira compensada e pigmentos | 4,7 x 13,4 x 2m | foto: Nash Baker


Prolapso das Ursulinas (vista interna) | 2012 | OK Center, Linz – Áustria | madeira compensada, PVC, espuma sintética e pigmentos | 3,75 x 9,07 x 15,27m | foto: Otto Saxinger


Xilonoma Chamusquius | 2010 | madeira compensada queimada e pigmentos | 3,3 x 4,4 x 0,9m




Parada dos Quasólitos (vista interna) | 2013 | Schirn Kunsthalle, Frankfurt – Alemanha | madeira compensada, PVC, placas de gesso e cimento | 4,5 x 8,36 x 5m



Transarquitetônica | 2014 | Museu de Arte Contemporânea, São Paulo Brasil | madeira, tijolos, taipa, PVC, madeira compensada, galhos de árvores e outros materiais | 5 x 18 x 73 m | foto: Everton Ballardin

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