Penetra em tua própria razão, na do todo e na deste homem. Na tua, para fazeres teu espírito justo; na do todo para teres sempre na memória o conjunto de que és parte; na deste homem, para verificares se ele é ignorância ou reflexão e, ao mesmo tempo, para teres conta que ele é aparentado a ti.
Marco Aurélio, in Meditações
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