“As letras são demônios astutos e
desavergonhados — e perigosos! Você abre o tinteiro e as solta:
elas correm — e você não mais conseguirá trazê-las de novo para
seu controle! Elas ficam vivas, juntam-se, separam-se, ignoram suas
ordens, arranjam-se a seu bel-prazer no papel — pretas, com rabos e
chifres. Você grita e implora: tudo em vão. Elas fazem o que
querem…”
Nikos Kazantzakis, in Zorba, o
Grego
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