O
amor não é para ser entendido é para ser sentido.
A
poesia não é para ser entendida é para ser sentida.
O
medo não é para ser entendido é para ser sentido.
A
dor não é para ser entendida é para ser sentida.
O
ódio não é para ser entendido é para ser sentido.
A
morte não é para ser entendida é para ser sentida.
Rubem
Fonseca, in Amálgama
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