“(...)
O bem supremo seria, então, a tranquilidade. Mas se assim é, porque
não colocamos desde logo a tranquilidade acima de tudo? Se o homem
está destinado a descobrir um dia que a calma é mais importante do
que tudo, porque não adota um tipo de vida que lhe comunique essa
calma antecipadamente - uma calma de que não estejam excluídos
alguns doces prazeres, bem distintos das perturbações horríveis
causadas pelas paixões?! Paixões em relação às quais temos de
nos manter vigilantes, de forma a defendermo-nos delas, quando elas
se tornam assim ameaçadoras!”
Eugène
Delacroix, in
Diário
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