Perdi
o medo de mim. Adeus.
Vou
às paisagens do frio atrás do Jonathan.
Deve
ser assim que se vive,
na
embriagues deste voo
no
rumo certo da morte.
Amo
Jonathan.
Eis
aí o monocórdico, diarréico assunto.
‘Ele
quer te ver’, alguém me disse no sonho.
E
desencadearam-se as formas onde Deus se homizia.
Pode-se
adorar tufos de grama, areia,
não
se descobre donde vem os oboés.
Jonathan
quer me ver.
Pois
que veja.
O
diabo uiva algemado nas profundezas do inferno,
enquanto
eu
tiro
o corpo da roupa.
Adélia
Prado
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