“(…)
a relativa felicidade tem três origens: o que se é, o que se tem e
o que se é para os outros. Ele sugere que nos fixemos apenas no
primeiro, item, não
em ter e no que os outros pensam de nós, porque não podemos
controlar essas coisas, elas podem e serão tiradas de nós, da mesma
forma que o envelhecimento vai levando a beleza. Na verdade, diz ele,
possuir tem um outro lado, pois o que possuímos acaba nos
possuindo.”
Irvin D. Yalom, in A cura de Schopenhauer
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