“Entendeu que as
palavras de Nietzsche significavam que era preciso escolher sua vida
– ele tinha de usufruí-la em vez de ser usufruído por ela.
Em outras palavras, tinha que amar seu destino. E, acima de tudo,
havia a pergunta que Zaratustra sempre fazia – se gostaríamos de
repetir a mesma vida eternamente. Uma ideia curiosa e, quanto mais
Julius pensava nela, mais seguro se sentia: a mensagem de Nietzsche
para nós era viver de forma a querer a mesma vida sempre.”
Irvin
D. Yalom, in A cura de Schopenhauer
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