“Que
ninguém hoje me diga nada. Que ninguém venha abrir a minha mágoa,
esta dor sem nome que eu desconheço donde vem e o que me diz. É
mágoa. Talvez seja um começo de amor. Talvez, de novo, a dor e a
euforia de ter vindo ao mundo. Pode ser tudo isso, ou nada disso. Mas
não o afirmo. As palavras viriam revelar-me tudo. E eu prefiro esta
angústia de não saber de quê.”
Fernando
Namora
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