“Recebo
de Paris jornais que me envia Rosário Fusco. Num deles, uma
entrevista de Ciccioli. Diz ele: 'As fronteiras do homem é o
inumano. É o monstro. É a abjeção. O vício. Assim, para investir
o homem no que ele tem de mais luminoso e de mais puro, tenho
necessidade de monstros’. Mas isso já não me parece tão novo...”
Lúcio
Cardoso,
in Diários
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