domingo, 25 de maio de 2014

Nenhuma luz

“No salão de Madame Verdurin, o autor faz tocar Beethoven e um protegido, pintor, antegozando o sarau, chega a dizer: ‘Não será preciso nenhuma luz e ele que toque a Sonata ao Luar no escuro, para melhor se esclarecerem as coisas.'”
Marcel Proust, in Em busca do tempo perdido

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