“No salão de Madame Verdurin, o autor faz
tocar Beethoven e um protegido, pintor, antegozando o sarau, chega a dizer: ‘Não
será preciso nenhuma luz e ele que toque a Sonata ao Luar no escuro, para
melhor se esclarecerem as coisas.'”
Marcel
Proust, in Em
busca do tempo perdido
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