“O verdadeiro, o bom, o inigualável é
simples e é sempre idêntico a si mesmo, seja qual for a forma sob a qual
ocorre. Pelo contrário, o erro, sobre o qual sempre recairá a censura, é de uma
extrema diversidade, diferente em si mesmo, em luta não apenas contra o
verdadeiro e bom mas também consigo mesmo, sempre em contradição consigo
próprio. É por isso que em todas as literaturas as expressões de censura hão-de
ser sempre muito mais que as palavras destinadas aos louvores.”
Goethe
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