"Tudo o que já foi, é o começo do
que vai vir, toda a hora a gente está num cômpito. Eu penso é assim, na
paridade... Um sentir é o do sentente, mas outro é o do sentidor. O que eu
quero, é na palma da minha mão."
Fala de Riobaldo, in Grande sertão:
veredas, de Guimarães Rosa
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