“A monotonia é o que há de mais belo ou
de mais terrível. De mais belo, se for um reflexo da eternidade. De mais
terrível, se for indício de uma perenidade imutável. Tempo ultrapassado ou
tempo esterilizado. O círculo é o símbolo da bela monotonia, a oscilação
pendular da monotonia atroz.”
Simone
Weil, in A Gravidade e a Graça
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