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“De mim, pessoa, vivo para a minha
mulher, que tudo modo-melhor merece, e para a devoção. Bem-querer de minha
mulher foi que me auxiliou, rezas dela, graças. Amor vem de amor. Digo. Em
Diadorim, penso também - mas Diadorim é a minha neblina...”
Fala de Riobaldo, in Grande sertão: veredas, de Guimarães Rosa
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