"Minha
vida é como um filme de mocinho. Acabei vencendo quase no final."
Assim
Cartola (1908-1980) resumia sua atribulada trajetória, na qual o amplo
reconhecimento artístico e o relativo sossego financeiro só viriam a partir dos
65 anos (sete antes de sua morte), quando conseguiu gravar o primeiro de seus
quatro discos.
O roteiro deste
"filme de mocinho", incluindo imagens de alguns momentos simbólicos,
está registrado em "Divino
Cartola - Uma Vida em Verde e Rosa", fotobiografia escrita por
Denilson Monteiro, que está sendo lançada pela Casa da Palavra.
O livro, em
edição bilíngue (português-francês) graças ao patrocínio de empresa francesa,
traz um CD com o último show registrado do mangueirense, no penúltimo dia de
1978, em São Paulo.
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Se alguém quiser fazer por mim, que faça agora! Assim dizia Nelson Gonçalves.
ResponderExcluirFaço minha as palavras dele, mas, em tempo!
Forte abraço aos nobres conterrâneos.
Lucio Lucena do "Saco Mucho"
AD SUMUS!
Olá, Lucio Lucena. Obrigado pelo retorno.
ResponderExcluirRetribuo o forte abraço, conterrâneo.