“Esse
desejo doido de voltar para a aldeola que ficou lá, muito longe,
entre montanhas, é uma coisa muito natural. Ele, eu, todos enfim,
temos essa nostalgia que nos faz ver a torre da igreja, as paredes
brancas do cemitério, os atalhos verdes semeados de florzinhas. Mas
a gente reage, faz-se forte e... fica. O que é preciso é o sujeito
estar preparado para receber todos os choques da adversidade”.
Graciliano
Ramos
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