Refaço
a poesia
infinitesimamente,
como se
sempre nova e
à prova
do tempo.
Dou a
mão,
deito à
cama
soprando
a reza
de quem
ama.
Apago
a luz
e a palavra
não dorme.
a poesia
infinitesimamente,
como se
sempre nova e
à prova
do tempo.
Dou a
mão,
deito à
cama
soprando
a reza
de quem
ama.
Apago
a luz
e a palavra
não dorme.
Felix
Ventura
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