No
mais, mesmo, da mesmice, sempre vem a novidade. Naquela véspera, eu
andava meio relaxo, fraco; eu já declinava para nãoezas? Nos
primeiros de novembro. Sou quase de paz, o quanto posso. Desconto,
para trás, o em que me tive, da mocidade: desmandos, desordens e
despraças. Daí, depois, da vida a sério, que, cá, de brava,
danava-se. Sou remediado lavrador, isto é — de pobre não me sujo,
de rico não me esporcalho. Defesa e acautelamento é que não
falecem, nesta fazenda Santa-Cruz-da-Onça, de hospitalidades; minha.
Aqui é um recanto. Por moleza do calor era que eu ficava a observar.
Nesse dia, nada vezes nada. De enfastiado e sem-graça, é que eu
comia demais. Do almoço, empós, me remitia, em rede, em quarto.
Questão de idade, digestões e saúde: fígado. Sa-Maria Andreza,
minha santa e meio passada mulher, ia ferver um chá, já, para o meu
empacho. Bom. Seo Fifino, meu filho, banda de fora da porta,
noticiou: que tendo chegado certo sujeito, um positivo, com carta.
Tomei pausa. Prestezas e pressas não me agravavam.
Seo
Fifino, filho meu, lorpa nem sonsado não sendo, me explicando ele
estava: que esse-um aportara tão em socapa, que só se notou quando
já estacado, a cavalo, atrás do engenho, nem os cachorros tendo
latido, nem feito ele ranger porteira; e que com armas, todo provido,
repetição a tiracolo. E, aí, meu capataz, José Satisfeito,
soprado informava o nome dele, o qual — o “Baldualdo”. Sou
mosquitinho em queixo de onça: não fiz celhas, não dei pasmo.
Sabia da fama desse Baldualdo — que valendo um batalhão, com
grande e morta freguesia. Por ora, que bem me importava? Donde digo:
o meu José Satisfeito, próprio, sido já também um “Zé Sipío”,
mão no amarelo; para que se me entenda. Nas eras dos tiroteios
contra o Major Lidelfonso e seus soldados. Comigo. Eu com ele, e
outros. Só a vida é que tem dessas rústicas variedades. Eu ponho a
mesa e pago a despesa. Me mexi da rede, vim ver quem. Aquele homem,
que chegado. Me olhou, prestes, medido o respeito, reperguntou meu
nome por inteiro. A carta, que ele trazia, para me em mãos, era de
vera e alta mensagem. Reli, as três e três vezes, o nome que essa
assinava: Seo Seotaziano.
E
— quero-me com esta! É o que soletreio: “Estimado meu amigo e
compadre...” Seo Seotaziano, de sua sede distante, os fatos de
marca manobrando, com estopim curto e o comprido braço. O chefe
demais, homem de grande esfera, tigroso leão feito o canguçu, mas
justo e pão de bom, em nobrezas e formato. Meu compadre-mor,
mandador, dês que quando. E há que tempos isso fora. Mas, agora, se
lembrava deste, aqui, neste ponto, confioso de lealdade. E com caso.
Para despautas: o que decerto havia de haver — cachorro, gato e
espalhafato. Mas, tenho de segundar, e quero. Se ele riscou, eu
talho. Só os resumos, declarados: “Para um moço e uma moça,
lhe peço forte resguardo. O mais se verá, mais tarde.” Essas
doidices de amor! — sorri. Saí dos suspensos para os preparos.
No
quieto, do que se precisava. Temperar o vir de outras coisas,
acomodar os hóspedes, que esperados. Pondo ordens, consoante.
Prevenido para valer por quatro. Aquele dia era de sábado.
Sobreentendi, com o José Satisfeito, e com o Seo Fifino, meu filho:
vai, que, do retiro do Meio, me trouxessem: certos homens; e, dois
tantos desses, do Munho, das roças; sempre ainda restassem outros,
no hoje por hoje, para o trabalho. Aqueles, porém, aqui à mão;
pois, que: a horas competentes, homens de possibilidades. Tendo-se
arroz e feijão à-bastança, e cargas de pólvora, chumbo e bala.
Sensato, se me se diz. Só em paz, com Deus, sossegado. Sensato,
sincero e honrado.
Sa-Maria
Andreza, minha mulher, me mirava.
Aquele
Baldualdo, decente: — “Se lhe respraz, meu senhor, por uns
dias, aqui, paro...” — só me disse, baixo, sabendo de cor
seu mister. Ele já meu companheiro sendo — por artes dos
anjos-da-guarda. Na varanda, caminhei, uns passos, exercitados. Os
que por vir, moço e moça? Sa-Maria Andreza, minha correta mulher,
os um ou dois quartos arrumasse — toalhas, bem-estar, flores em
vasos. Seguro que de noite chegavam, sagazes. — “Ah, minha
velha, vamos tocar rabecas...” — gracejei, limpando a
parabélum. Sa-Maria Andreza, boa companheira, só disse, abanando os
topes: — “Aroeira de mato virgem não alisa...” Peguei
na mão dela, meio afetuoso. Repensei em todas as minhas armas. Ai,
ai, a longe mocidade.
Sem
ninguém de nós desprevenidos, de fato em meia-noite chegaram.
Noivos, amor muito. Ela, era das lindas, suspendendo as atenções;
nem eu soube filha de que pai. Só meio assombradazinha, sorrisos
desabafados. O moço — rapaz! — dos bons. Vi, com olho imediato.
Tinha um rifle longo. Tinha o garbo guapo. Não, inda não eram
casal. Cearam. Nada falaram. A moça se recolheu em camarinha, no
intemerato da casa; de donzela, com recato. O moço, esse, valeroso,
quis se arranchar na casa-do-engenho. Moço esporte de forte.
Apreciei. Pude me dar foros de seu pai. Ah, eles tinham viajado vindo
sozinhos, como se deve-de, em fugas particulares. Gostei, mais. Após,
hora menos hora, foi que outro cabra chegou, que, a eles dois, em boa
distância, afiançara proteção, sem eles saberem — a mando
também de Seo Seotaziano.
As
coisas bem feitas, medidas, como só um grão-capitão concebe. Esse
outro se chamava o Bibião, era um brabo de cronha e cano: me tomou a
benção. Bom. Tudo em tudo, em ordem, adormeci, consoante,
proprietário de meu sono. Como não? Gente minha já galopava, nessa
noite e madrugada. Um próprio à Fazenda Congonha, do meu compadre
Veríssimo, por três rifles, três homens, emprestados. Pelo seguro.
Povo de lá é de brasas. E um à Lagoa-dos-Cavalos, por outros três
— para o meu compadre Serejério não se dar de melindrado. Bom. Eu
tiro os outros por mim. Com tino e consideração, é que o respeito
é granjeado: com honra, sossego e proveito. De encaminhar, me
adormeci bem. Só vivo no supracitado.
Amanheci
antes do sol, tudo em paz, posses e orvalhos. Admiro essas certezas,
do campo, em cheiros, enfeitado; enquanto nada. Sa-Maria Andreza,
minha mulher, me cuidava. A ela eu disse: — “Não me conste
quem é esta moça, nem o que tenha revelado.” Não no por ora.
Eu não queria saber, que senão pelo precatar: podendo ser filha de
conhecido, parente meu ou amigo. Nem adiantava. Nessa hora, sendo
fiel, eu era Seo Seotaziano. Nem pelo menos. Herói é no que dói! —
bom ditado. Aquele dia, de domingo. Almoçou-se, com-fome-mente,
apesardes. A Moça e o Moço, mesmo ante mim, ditosos se
contemplavam. Tanta coisa neste mundo, bem feita. Sa-Maria Andreza,
minha conservada mulher, em cozinhar se esmerava. Se me se diz, nem
pensei: os namoros dessas gentes, são minhas outras mocidades.
A
gente se mexendo, tranquilos, o tempo crescendo, parado. Do jeito,
passou-se esse dia, em ouros e copas; enquanto nada. A linda Moça,
lá dentro, no oratório rezava. Sa-Maria Andreza, mulher, sinceros
carinhos lhe dava. Nós, cá fora. Seo Fifino meu filho desta banda,
o Bibião na parte do morro, na ponte do córrego o Baldualdo; com
outros e outros homens; mas, de esconso, tão em sutilmentes, que não
se avistavam nem notavam. Comigo, juntos, o José Satisfeito, e o
Moço noivo, de poucas palavras: andávamos da cava para o valo.
Sa-Maria Andreza, minha, por mim também rezasse? Eu — exagerado.
Provia, não meditava. Dia e tanto. Deus louvado. Então, veio o
anoitecer, as estrelas, às esperadas. Aí, uns pós outros,
chegavam, de surtos, os da Fazenda Congonha, e os da
Lagoa-dos-Cavalos. Esses, não riam, em armas. Ah, as boas amizades.
Assim
mais gente, outra vez, acordou-se antes dos galos. Ali, para a
incerta segunda-feira — meio redonda. Dia dos fortes chegares.
Primeiro, mais uns dois homens, que Seo Seotaziano enviava. Chefe
bravo. Daí, conforme dado aviso, ainda outros, um par de cavaleiros:
o sacristão atrás do padre. Ave. O padre, moço, espingarda às
costas? Armado de ponto em branco; rifle curto. Se apeou, tudo
abençoou, aprestado para o casamentício, que se ia ter: bodas em
casa. Tive de fazer ação de me aprontar, botei minha roupa melhor —
pelos momentos. Sa-Maria Andreza, minha mulher, com gosto dispôs o
altar. Moço e Moça impavam. Amor é só amor. Airosos. Iam os dois,
braço pelo braço. Vejam como são as paixões! Tudo bom, bem bom.
Minha Sa-Maria Andreza bem vestida, figuro também que até corada.
Sou homem para bandas-de-músicas. O padre disse belas palavras. A
essa altura eu já soubesse: a noiva, de que família. Filha do Major
João Dioclécio, duro e rico, forte em fato. Essas coisas são
friezas... Bom. Dei de ombros. Fecho um campo, e nele eu sopro:
destorcidas claridades. Terminada a casação, se saiu do altar para
a mesa, passou-se de sala para sala.
Aí,
foi o simples banquete, que com tudo e leitão e peru, farofas, pelo
costume geral; vinhos. Comeu-se, nós todos e o padre; eu sem fastio
nem empachado. Os doces. Cantou-se um coreto. O noivo, de armas na
cinta. A noiva uma formosura, conforme com véu e grinalda. A velhice
da lã é a sujeira... — eu pensei, consoante, me vendo. Essas
delícias de amor! — suspirei, mal em pensando. Eu descia dos vales
para os montes. E, inda havendo a cerimônia, meu irmão João
Norberto chegando, de longe, de sua fazenda As-Arapongas. Sabida lá
a notícia, para me ajudar ele chegava. Trazia maior novidade: —
“Se o Major atacasse com jagunços, Seo Seotaziano vinha descer
em cena — à frente de cem de seus homens: dar a retaguarda!”
De glórias, assoviei, sentado. Aquele Moço noivo, gentil, era
parente de Seo Seotaziano. Uns de meus cabras tocavam violas. Se
dançava?
Olhei
minha sadia Sa-Maria Andreza — contemplada.
E
essa noite, das maiores! Vieram meus compadres Serejério e
Veríssimo, em pessoas. Troço de gente, para levar ao cabo empresas
dificultosas. Até o padre disse que ficava: para confessar a quem ou
quem, na hora. Só que, na mesa, o livro de rezas, mas, a pistola, do
lado. Bom padre, muito virtuoso, amigo de Seo Seotaziano. Agora, a
gente esperava o Major Dioclécio e sua jagunçada. — “Ora,
tão certo!” — se dizia. — “Essas coisas, quero ver é
de noite!” — outro. Outro: — “E quem é que apaga a
vela?” Aí, por toda a parte, se me se diz, patrulhas,
trincheiras, sentinelas. Passos calados, suaves, tinidos de
carabinas. Ah, esta velha fazenda Santa-Cruz-da-Onça, com espinhos
para qualquer beiço e goela. Ponto é que, eu, era o chefe. Eu já
estava meio sanguinolento: meio arvoado. Eu, com nudezas. Eu — em
nome meu e de Seo Seotaziano.
A
gente tendo de saroar. Na sala. Nestes bancos e cadeiras. Aqueles
lampiões e lamparinas. Todos, os de mando. Que eu, meu irmão João
Norberto, compadres Veríssimo e Serejério, e o Noivo, mais Seo
Fifino. Também a Noiva, em seu vestido branco, e Sa-Maria Andreza,
mulher minha. Todos e todas. A furupa de homens bons. Que, perto de
mim, meu Zé Sipío. E a ceia — o enterro-dos-ossos — com
alegria. Homem comendo em pé, o prato na mão; alerta o ouvido. A
gente, risonhos de guerra, a qualquer conta. Aqui, o inimigo que
viesse! — esses Dioclécios, dianhos. A hora — de fechar os
fôlegos. Aqui, a gente esperava — com luz para mil mariposas. E:
manda o tri-o-li-olá... — se me se diz — pique-será!
Ninguém viesse? Ao ao-que-é-que-é, estávamos.
A
gente, a um passo da morte, valentes, juntos, tantos, bastantes.
Ninguém vinha. A Noiva sorria para o Noivo, em fofos; essas núpcias.
E eu com a mente erradamente, de quem se acha em estado de armado.
Com o que outro míngua, eu me sobejo. Minha Sa-Maria Andreza,
mulher, me sorria. O que os velhos não podem mais ter: segredinhos,
segredados. Ninguém vinha. Madrugar, e galos cantavam. O padre
rezou, guerreiro, em destemido prazer das armas. Senti o remerecer,
como era de primeiro, nesse venturoso dia. Recebi mais natureza —
fonte seca brota de novo — o rebroto, rebrotado. Sa-Maria minha
Andreza me mirou com um amor, ela estava bela, remoçada. Nessa noite
ninguém vinha? Enquanto nada! Madrugada. O Noivo se retirou, com a
Noiva; e mais uns, que com mais sono, já estando soprando nas
palhas. Resolvemos revezar vigias. Eu, feliz, olhei minha Sa-Maria
Andreza; fogo de amor, verbigrácia. Mão na mão, eu lhe dizendo —
na outra o rifle empunhado — : — “Vamos dormir abraçados...”
As coisas que estão para a aurora, são antes à noite confiadas.
Bom. Adormecemos.
Amanheci
fora de horas, me nascendo dos conchegos. A postos, todos. Aquele
dia, a terça-feira. Era o dia? A gente esperava. Meio cuidosos, meio
alegres; sérios, sem algazarra. Com que então? Nessas calmas
esticadas. E, pois.
E,
vai, senão, que, surgiu a nova: um recado. O camarada, vindo com
ele, era um serviçal dos Dioclécios: que, hoje, sozinho, nesta
data, um patrão vinha me visitar, de passagem. Amistoso. E, vira-me
esta?! E — com quê? Me reuni, mais os chefes companheiros, para
comparar as ideias, consoante. A gente chegou à razão: que eles,
mais o grosso dos homens e rifles, deviam sair, por um espaço —
esperar as coisas no retiro do Meio, daí a meia-légua e nada. Meu
irmão João, meus dois compadres, mais o sacristão atrás do padre.
Deixar, provisório, sem povo em armas, a minha casa-de-fazenda.
Assim, assim, então. Bom. Para não fazer acintes, do que muito me
refreio. Pois o homem não vinha sozinho, embaixador, só para a mim
me dizer hem-hem? Ameaçar, se queixar, assustar, declarar guerras?
Vá o que pois for. Minha porta é para o nascente. Não vejo outra
banda. Sou um homem muito leal. Sou o que sou — eu — Joaquim
Norberto. Sou o amigo de Seo Seotaziano.
Aqui
recebi o homem, nesta porta do que é meu. E ele era um irmão da
Noiva. Conhecido meu, cordial, com o bom aperto-de-mão. Entrou-se.
Sentou-se. Severo, sereno, eu estava; sensato, ele, com desempeno.
Não vinha embater escândalos, nem produzir inglesias; parecia
portar-se em termos. Se à boa mente se conduzisse o negócio? Meu
dever e gosto sendo reconciliar, recatar e recompor, como
homem-de-bem e chefe-em-armas. Agora, era a desenrolação, do de cá
e de lá, de ambas as partes. Me clareei. Convidei o homem para
almoçar. E, aí, defini: com meios-modos e trastejos, não se bota e
nem se saca. Chamei os Noivos, para a mesa!
Gente
tesa — um par de toda a coragem. Vieram. O homem sorriu, meu
visitante. Deu a mão a ela e a ele, disse: — “Com’passou?
Com’passou?” — em leal estima e franquia. Bom. Comeu-se e
conversou-se em diversas matérias. Bom. Aquilo, ao correr do cabelo.
Suavemente, com incompletas, ele convidou os dois, para irem com ele:
para a benção dos pais e uma festa, que se dava, de tornaboda. Tudo
não estava certo e aprovado? Sabendo ele do casamento. Me convidou
também, eu mais Sa-Maria querida Andreza. Bom, consoante. Eu,
convenientemente, não podendo, pelos fatos. Mas mandei meu filho Seo
Fifino, representante; e ele quis, por amor da festa, decidido.
Porque
os Noivos aceitaram de ir, satisfatórios, me agradecendo se
despediram. E eu, respondendo pelo direito: — “Só emendo:
abaixo de Deus, só o Seo Seotaziano!” — disse. O homem,
ficado em pé, para sair. E, a ele, direto, pelo seguro, na regra do
bem-viver: — “Sou o padrinho deles dois, no casório, e vou
ser o padrinho do primeiro filho deles, se lhes respraz!” —
trovejei que disse, fingindo franco riso. Sempre era bom. E ele não
ia me entender? Pouquinha dúvida. Esta vida tem de ser declarada e
assinada. O mais, no mais, senão as carabinas!
Da
varanda, Sa-Maria Andreza, e eu, nós, a gente contemplava: os
cavaleiros, na congracez, em boa ida. Tudo tão terminado, de
repente, se me se diz, tudo quitado. Nem guerra, nem mais
lua-de-méis, regalo não regalado!
Olhei
minha Sa-Maria Andreza, que me olhava. Ai-de. Enquanto nada.
Lá
se foram o Baldualdo e o Bibião, também, consoantes. Seo Seotaziano
estando servido, e meus deveres concordados. Meu capataz, o José
Satisfeito, meio mole fechava a porteira. Aquelas luas-de-mel, tão
poucas, assim em assopro de gaita. As passageiras consolações:
fazer-de-conta-de-amor, o que era o meu cestinho de carregar água. A
gente, agora: sair das desilusões, o entrar em idade. Mas, Seo
Fifino, meu filho, um dia devia de roubar uma moça assim — em
armas! Sorri, eu, Joaquim Norberto, respeitante. Abracei minha
Sa-Maria Andreza, a gente com os olhos desnublados. Se me se diz? E
então. Aqui nesta fazenda Santa-Cruz-da-Onça; aqui é um recato.
Ah, bom; e semelhante fato foi.
Guimarães
Rosa, in Primeiras estórias
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