A
conversa continua e a moça, apoiada nos tantos poemas de Quintana
sobre a morte, insiste em interrogá-lo sobre essas questões de céu,
infinito, eternidade.
Ele
[Quintana] aproveita:
– Acho
que o céu deve ser muito chato, porque lá tem chatos de todos os
séculos. Talvez seja melhor aqui, pois aqui a gente só aguenta os
chatos da geração da gente.
Juarez
Fonseca, in Ora bolas - O humor de Mário Quintana
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