Eu
amo nas mulheres não somente
Aquilo que há de belo e de elegante,
De humano, de sublime e fascinante,
De frágil, de sutil ou de evidente.
Aquilo que há de belo e de elegante,
De humano, de sublime e fascinante,
De frágil, de sutil ou de evidente.
As
amo por completo simplesmente,
Assim como devoto e como amante...
Em cada circunstância, a cada instante,
A todas hei de amar perdidamente.
Assim como devoto e como amante...
Em cada circunstância, a cada instante,
A todas hei de amar perdidamente.
Amemos
as mulheres, todas elas.
Quer vivam em palácios ou favelas,
São seres igualmente especiais.
Quer vivam em palácios ou favelas,
São seres igualmente especiais.
Portanto,
assim prossigo a cada dia,
Sem medo e sem nenhuma economia,
Amando as mulheres muito mais.
Sem medo e sem nenhuma economia,
Amando as mulheres muito mais.
Marcos
Ferreira, poeta mossoroense
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