“Acabou
pensando nela como jamais imaginara que se pudesse pensar em alguém,
pressentindo-a
onde não estava, desejando-a onde não podia estar, acordando de
súbito com a sensação física de que ela o contemplava na
escuridão enquanto ele dormia... De maneira que na tarde em que
sentiu seus passos resolutos no tapete de folhas amarelas da pracinha
custou a crer que não fosse outro embuste da sua fantasia.”
Gabriel
García Márquez,
in
O
Amor nos tempos
do cólera
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