“Olho
para o passado com embriaguez,
mas não é com menos deslumbramento que encaro o nosso futuro.
Eis-nos, agora, um do outro para todo o sempre, sem ansiedades, sem
inquietações, sem angústias. Atravessamos
e vencemos tudo o que era mau e que poderia ser fatal. Estamos na
plena posse dos nossos dois destinos fundidos num só. O nosso amor
não terá a frescura dos primeiros tempos, mas é um amor posto à
prova, um amor que conhece a sua força, e que mesmo para além do
túmulo, espera ser infinito. O amor, quando nasce, só vê a vida, o
amor que dura vê a eternidade.”
Victor
Hugo,
in
Carta a Juliette Drouet
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