“A
sociedade que repousa sobre a indústria moderna não é fortuitamente ou
superficialmente espetacular, ela é fundamentalmente espetaculista. No espetáculo
da imagem da economia reinante, o fim não é nada, o desenvolvimento é tudo. O espetáculo
não quer chegar a outra coisa senão a si mesmo.
Na forma do indispensável adorno dos objetos
hoje produzidos, na forma da exposição geral da racionalidade do sistema, e na
forma de setor econômico avançado que modela diretamente uma multidão
crescente de imagens-objetos, o espetáculo é a principal produção da
sociedade atual.”
Guy
Debord, in A Sociedade do Espetáculo
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