Surge uma frase
violenta.
E daí? Alguém
interroga.
Outro,
descontente, se arroga
Do direito de
reprovação.
Não mede
meias-palavras,
Tira da sua
imensa lavra
A execrável
vontade de punição.
Para que isso?
Pergunto eu.
Fico sem
resposta, decerto
Que o pensamento
meu
Não foi, no
limite certo,
Entendido com
clareza.
“Poesia
sonolenta... frase violenta...”
Está maluco o
escritor?
Não está. Eu, um
sonhador,
Externo com toda
franqueza:
Quem vos fala
não é profissional,
Mas sim um mero
poeta
Que
por ventura se esconde em mim.
Elilson José Batista
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