Os poetas
não são azuis nem nada, como pensam alguns supersticiosos, nem sujeitos a
ataques súbitos de levitação. O de que eles mais gostam é estar em silêncio –
um silêncio que subjaz a quaisquer escapes motorísticos e declamatórios. Um
silêncio… Este impoluível silêncio em que escrevo e em que tu me lês.
Mário Quintana
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