Sinais de que os tempos passaram
Passaram e mudaram demais
Sinais de que tudo mudaram
Viraram para frente e pra trás
Sinais de que não temos culpa
De ficarmos assim
Como simples mortais
Sinais de que não conhecemos
O valor dessa vida voraz
Sinais no teu rosto cansado
Calado, mesmo quando falais
Sinais de que vamos agora
Na hora desse sonho audaz
Sinais de que ainda dá tempo
De chamar tua irmã
Que perdeu-se no tempo
De falar com a outra
Com teu homem querido
Teu ator preferido
Quem mais?
Sinais de algum alienígena
Que faz sobre os campos, sinais
Sinais que parimos um clone
Capaz de sermos imortais
Sinais que marcaram teu corpo
Que tiraram as mãos
Do destino que vais
Sinais de que ainda nascemos
E não temos ao menos
A paz!
Oh, oh, oh sinais!
Passaram e mudaram demais
Sinais de que tudo mudaram
Viraram para frente e pra trás
Sinais de que não temos culpa
De ficarmos assim
Como simples mortais
Sinais de que não conhecemos
O valor dessa vida voraz
Sinais no teu rosto cansado
Calado, mesmo quando falais
Sinais de que vamos agora
Na hora desse sonho audaz
Sinais de que ainda dá tempo
De chamar tua irmã
Que perdeu-se no tempo
De falar com a outra
Com teu homem querido
Teu ator preferido
Quem mais?
Sinais de algum alienígena
Que faz sobre os campos, sinais
Sinais que parimos um clone
Capaz de sermos imortais
Sinais que marcaram teu corpo
Que tiraram as mãos
Do destino que vais
Sinais de que ainda nascemos
E não temos ao menos
A paz!
Oh, oh, oh sinais!
Eh,
oh, oh.
Composição: Zé Ramalho
Atentem
para o arranjo e a guitarra de Robertinho
de Recife
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