A sazão, o lugar, a hora, o momento
E o país de meu doce encantamento
Aos seus olhos de lume soberano
E bendito o primeiro doce afano
Que tive ao ter de amor conhecimento
E o arco e a seta a que devo o ferimento
Aberta a chaga em fraco peito humano
Bendito seja o mísero lamento
Que pela terra em vão hei dispersado
E o desejo e o suspiro e o sofrimento
Bendito seja o canto sublimado
Que a celebra e também meu pensamento
Que na terra não tem outro cuidado
Petrarca (tradução de Jamir Almansur Haddad)
E o país de meu doce encantamento
Aos seus olhos de lume soberano
E bendito o primeiro doce afano
Que tive ao ter de amor conhecimento
E o arco e a seta a que devo o ferimento
Aberta a chaga em fraco peito humano
Bendito seja o mísero lamento
Que pela terra em vão hei dispersado
E o desejo e o suspiro e o sofrimento
Bendito seja o canto sublimado
Que a celebra e também meu pensamento
Que na terra não tem outro cuidado
Petrarca (tradução de Jamir Almansur Haddad)
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