Letra: Raimundo Medeiros
Música: Elilson Batista
G C D7 G
Folhas, frutas, flora e fauna
C D7 G
Quase todas estão mortas.
D7
Pois só quem lhes abrem as portas
C Em D7
São curtumes e serrarias.
Em Em7+
A força de destruir,
Em7
Vontade de poluir,
F
A sede de não ver mais.
Em Em7+
Força de não proteger,
C
De impedir de viver
D7
Rios, flora e animais.
G C
Luxuosos guarda-roupas
D7 G
Feitos em madeiras de lei.
G Am
Veja, lotados de vestes,
C
São de animais silvestres,
Em D7
Eu sei, infelizmente, eu sei.
G D
A crueldade é demais:
Am
Onde é fábrica de vidraça,
C
De automóvel e cachaça,
D
Antes de ser campo de caça
G
Foi refúgio dos animais.
*Música feita no início de 90.
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