segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Possuído e possuídor

(…) a relativa felicidade tem três origens: o que se é, o que se tem e o que se é para os outros. Ele sugere que nos fixemos apenas no primeiro, item, não em ter e no que os outros pensam de nós, porque não podemos controlar essas coisas, elas podem e serão tiradas de nós, da mesma forma que o envelhecimento vai levando a beleza. Na verdade, diz ele, possuir tem um outro lado, pois o que possuímos acaba nos possuindo.”
Irvin D. Yalom, in A cura de Schopenhauer

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