“Quando
eu morrer, minhas ações irão comigo, isso é o que eu imagino.
Levarei comigo o que fiz. Nesse entretempo, é importante garantir que
não chegue ao fim com as mãos vazias.
A
significação da minha existência tem uma pergunta que me é
endereçada. Ou, ao contrário, eu próprio sou uma pergunta dirigida
ao mundo, e devo comunicar a minha resposta, porque, de outra
maneira, fico dependente da resposta do mundo.”
Carl
Jung, in Memórias, sonhos e reflexões
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