— Os
elefantes deveriam ser assinzinhos — diz Lili. Tomo nota, não pela
ideia, que já deve ter ocorrido utilitariamente a muitos, mas pelo
“assinzinhos”.
E,
na falta de um elefante doméstico, peço a ela que me traga um copo
d’água.
Só
os novelistas ianques e os seus personagens é que tomam uísque a
cada página. Mas, por outro lado, não têm quem lhos traga. Eles
próprios se servem.
Mário
Quintana, in A
vaca e o hipogrifo
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