“O
ódio constitui de longe o prazer mais insistente; os homem amam às
pressas, mas detestam longamente”. (...) Gabineau, (...des races
humaines), denominou o homem l'animal méchant par excellence
(O animal perverso por excelência), o que desagrada as pessoas,
porque se sentem atingidas; contudo ele tem razão, pois o homem é o
único animal que incute dor a outro sem nenhum outro fim a não ser
este mesmo. (...) nenhum animal maltrata apenas por maltratar, mas o
homem sim, e isto constitui o caráter demoníaco, muito mais
grave do que o simplesmente animal.
Schopenhauer,
in Os cães e a mascarada
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