Achava
bonito, por uma ressonância simbólica e pessimista, o verso de
García Lorca: “También se muere el mar”. Pois li há pouco,
numa entrevista de Cousteau, o grande oceanógrafo
francês, esta afirmação deduzida de provas científicas: “O mar
está morrendo”.
Paulo
Mendes Campos,
in De
um caderno cinzento
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