Se alguém perguntar por mim
Diz que fui por aí
Levando um violão debaixo do braço
Em qualquer esquina eu paro
Em qualquer botequim eu entro
Se houver motivo
É mais um samba que eu faço
Se quiserem saber se volto
Diga que sim
Mas só depois que a saudade se afastar de mim
Tenho um violão para me acompanhar
Tenho muitos amigos, eu sou popular
Tenho a madrugada como companheira
A saudade me dói, o meu peito me rói
Eu estou na cidade, eu estou na favela
Eu estou por aí
Sempre pensando nela.
Diz que fui por aí
Levando um violão debaixo do braço
Em qualquer esquina eu paro
Em qualquer botequim eu entro
Se houver motivo
É mais um samba que eu faço
Se quiserem saber se volto
Diga que sim
Mas só depois que a saudade se afastar de mim
Tenho um violão para me acompanhar
Tenho muitos amigos, eu sou popular
Tenho a madrugada como companheira
A saudade me dói, o meu peito me rói
Eu estou na cidade, eu estou na favela
Eu estou por aí
Sempre pensando nela.
*Morreu
na noite de sexta-feira, o guitarrista baiano Péricles Bastos de Santana, o Perinho
Santana, aos 63 anos. O músico estava internado no Hospital da Lagoa, no Rio,
onde estava submetido a um tratamento para leucemia. Ele sofreu parada cardíaca
e não resistiu.
Perinho tocou com grandes nomes da música
brasileira como Caetano Veloso, Gilberto Gil e Gal Costa. Mas foi Luiz Melodia
que ele acompanhou por mais tempo, estando presente em boa parte da carreira do
cantor e compositor.
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