“Foi
quando aprendi que as palavras não servem para nada; que as palavras
nunca se adaptam nem mesmo ao que elas querem dizer. Quando ele
nasceu compreendi que a maternidade foi inventada por alguém que
tinha de arranjar uma palavra para isto, porque as que tinham os
filhos não queriam saber se havia ou não uma palavra para isto.
Compreendi que o medo foi inventado por alguém que nunca tinha tido
medo; o orgulho, por quem nunca tinha sentido orgulho.”
William
Faulkner,
in
Na minha
morte
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