A partir da famosa frase do filósofo francês René Descartes: "Cogito, ergu sun", ou seja, "Penso, logo existo", o professor Sandro Cocco, de Mossoró, do fisolofiafisolofica.blogspot.com, propôs a uma turma dele do 8º ano que fizessem, semelhante ao filósofo Nietzsche, uma paráfrase em forma de paródia da frase do Descartes, para que assim construíssem um “poema moderno”. O filósofo austríaco, disse: "Ambulo, ergu sun", ou seja, "Ando, logo existo". Com base nisso, a turma saiu com as mais diversas fórmulas. Abaixo, o belo resultado poético da construção coletivo sobre essa frase tão emblemática, mas tão surrada:
Penso, logo existo
Penso, logo enlouqueço
Penso, logo explodo
Penso, logo descubro
Penso, logo endoido
Penso, logo Twitto
Penso, logo procuro
Penso, logo imagino
Penso, logo consigo
Penso, logo vivo
Penso, logo empreendo
Penso, logo faço
Penso, logo ajo
Penso, logo estudo
Penso, logo centro
Penso, logo soluciono
Penso, logo resolvo
Penso, logo desenho
Penso, logo persisto
Penso, logo sinto
Penso, logo desisto
Penso, logo questiono
Penso, logo interpreto
Penso, logo filosofo
Penso, logo canso
Penso, logo durmo
Penso, logo esqueço
Penso, logo volto a pensar
Penso, logo paro... logo existo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário