Depois
de ler, por cima de meu ombro, as linhas precedentes, observou-me o
João Sabiá:
— Mas
tu já não falaste na incompreendida beleza dos sapos, na beleza
transcendental de um matungo de inverno? Isso é a alma deles?!
— Não,
é a minha alma…
Mário Quintana, in Caderno H
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